Tocar as palmas a compasso. Desfrutar do flamengo de lado a lado das mãos. Cante, toque, dança e palmas. Ou o que é o mesmo, cantor, guitarrista, bailaor e dendê. Estes são os quatro pilares da arte jondo. Para entusiasmar o toque de palmas, o guitarrista e professor do instituto, Jerónimo Utrilla Almagro , foi apresentado um DVD, em que se descrevem, com exemplos práticos, todas e cada uma das variantes dessa arte. Idealizado para profissionais, bem como está ao alcance de quem não quiser comparecer para a Feira de Abril, sem saber visualizar com palmas o cante alguma sevilhana.
“Não se trata de assimilar a tocar as palmas em três dias, visto que esse é uma arte dificultoso. O DVD explica cada vara do flamengo para aqueles profissionais que querem realçar o teu tipo ou aprimorar em um deles. O que nunca levou o compasso, deve começar por os paus mais claro: sevilhana, rumba ou tango”, diz Jerônimo.
Existem muitos cursos de guitarra ou dança, no entanto até prontamente não havia nenhum de palmas. “Isso fez com que o modo esta tendo muito sucesso. Sobretudo no Japão, segundo país do universo com mais adeptos pro flamengo. E em breve, vai lançar-se no mercado norte-americano”. Este jiennense também escreveu um livro texto, acompanhado de manual de actividades pra proteger os professores de música de escolas a ensinar flamengo em sala de aula. E este verão vai oferecer cursos em prestigiados festivais flamingos de Málaga e Lhes Suds em Arles (França).
Percorreu a sala em procura de uma saída, no entanto as paredes não cediam, as gargalhadas ainda mais fortes faziam estourar meus ouvidos. Gotas que mojaban seus pés nus, as gotas rosas, o tempo está se esgotando, ele vai regressar, eu sabia, estava perto. Situou-Se diante de mim de repente.
Não foi possível. Apenas um segundo antes da aleta do escualo distava mais de vinte metros. Agora tinha diante, sem poder evitar a tua voracidade. As risadas de meus colegas se esfumaron com o pôr-do-sol, e como se tivessem roubado duas horas o tempo, fez-se noite fechada.
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- Moscovo (parque de esculturas Zurab tsereteli aceitou o correto)
Lá estava ele, grande. Sozinhos, eu e ele, ele, como especialista predador, em teu terreno, eu como usurpadora, violando seus domínios. Me rodeava, tão logo o teve à frente como atrás, pesquisados a sua vítima com sensatez maldita. Eu não encontrava saída. Tinha querido não saber que meus nervos o atraem mais a mim, que as vibrações de meu organismo enardecerían seu instinto, que os meus chapoteos lhe avisarían de estar diante de uma presa fácil.
eu Pensei: devo fugir nadando suavemente, que me confunda com um peixe amplo, contudo fui incapaz de executar o meu pensamento. Apesar de tudo, o toque de sua lixa com a minha pele. Palpé minha coxa o Seguro. Agora, o cheiro lhe enardecería. De repente desapareceu no fundo da baía, deixe-me dizer, pra envestirme a partir de miúdo.
Primeiro foi um terrível costalazo. Logo em seguida, olhou pra afirmar seus nove fileiras de dentes brancos, seus olhos apagados, sem ódio e brutalidade, como os de quem faz uma rotina. Não pude gritar, meu último olhar foi para perceber uma perna rasgada entre os seus dentes, e nada.
Então acordei, palpé os lençóis, uma risada seca e absurda rompeu minha noite. Enganado na ninfa, provou a poção. Agora, uma risada histérica estemecía todo o teu corpo, no tempo em que olhava pra aquela costas convulsa em elotro extremo do mundo. Chovia. E no meio da floresta, a chuva intensa causou a neblina mais espessa que nunca tinha visto. Mas naquele instante só podia notar que ela estava tremendo, e que seus dedos abri sem poder evitá-lo em seus braços cruzados, agarradas fortemente por instinto.