O Parlamento de Andaluzia escolher a próxima quarta-feira, com José Antonio de noronha, presidente da Junta de Andaluzia. A maioria absoluta do partido socialista pela Câmara apoiará a investidura, que a oposição enfrenta como um mero trâmite do continuismo à frente da comunidade. A ‘sucessão’ decidida pelo ex-presidente Chaves não teve nenhuma resposta interna do PSOE, que tem apoiado, por unanimidade, a candidatura de noronha. Essa ‘unidade socialista’ mudou-se prontamente para o Parlamento, onde a oposição tentará notabilizar o ‘anormal’ do processo com a sua rejeição ao candidato socialista e tentando retirar a cena suas próprias propostas. Para começar, o PP divulgou que promoverá a Javier Arenas como presidente da Junta, no entanto não domina como fará isso.
De fato, a presidente do Parlamento, Fuensanta Coves, anunciou que só irá recomendar um nome, o de noronha, como marca o regulamento e o Estatuto da Andaluzia. Valderas protestou contra o tempo que vai perder-se por todo este recurso de ‘sucessão’ e pediu que se recupere através de sessões plenárias de 3 dias, ou do alongamento até julho do calendário de sessões.
Além do mais, pediu pra que a tomada de posse e a comparência dos novos conselheiros, seja imediata. Valderas esclareceu que Griñan tem “quase os mesmos bilhetes” de que lhe respalde IU que Chaves, na sua última posse, em que a sua criação votou contra. “Esperamos poucas surpresas por parte de noronha, não obstante, lhe ouviremos”, argumentou.
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Por último, o PSOE segue repetindo o discurso de Chaves sobre a tua ‘sucessão’ e sobre a oposição. O porta-voz do partido socialista, Manuel Graça, afirmou “fora do jogo democrático” que o PP aparecer como candidato a presidente, Javier Arenas, “pela tentativa de realizar uma espécie de moção de censura”.
Na sua opinião, o PP tem quebrado as regras do jogo e os cidadãos podem se perguntar “como uma pessoa que perdeu as eleições e se coloca como próximo presidente da Junta”. Para o dirigente socialista, o presidente dos conhecidos da andaluzia está “absolutamente em pânico” depois da marcha de Manuel Chaves: “Arenas ficou sem oponente e sem discurso, o que leva uma fuga para a frente”. Graça comentou aguardar que o debate de investidura esteja à altura do que a comunidade andaluza merece”. Não obstante, disse que teme que a Areia não seja, já que “não esteve na festa de despedida de Chaves”.
“A elegância é contraditória com a sua personalidade”, afirmou o socialista, que criticou que o presidente do PP-primeiro A pedir eleições antecipadas, logo em seguida, negar a legitimidade de noronha e que já se coloque como candidato à Presidência da Junta.
A economia é capital. A economia é tudo. De uma boa economia depende tudo. Eu lutarei contra os preços, contra o desemprego. O desafio essencial é que trabalham em Portugal tantas mulheres como homens, há nos dias de hoje mais de oito milhões de mulheres trabalhando e doze milhões de homens.
Não enredarnos com debates sobre isso as nações ou alianças de civilizações. A economia acima de qualquer outra consideração. A educação é muito respeitável, contudo você tem de obrigação, de peculiaridade, que valorize o trabalho, o mérito e o vigor. É indispensável que todos os espanhóis estejam unidos em suas terras e suas gentes. O estado das comunidades é o que eu defendo, porém que funcione bem, que sirva pra fomentar o conjunto. Há que derrotar a ETA, e que não se perca a dignidade do Estado. A chave é derrotar o terrorismo, e se poderá fazer com a lei. Senhoras e senhores. Já termino.