Entre O Mito E A Realidade

�Se tornarão as máquinas mais inteligentes que os seres humanos? Não, responde Jean-Gabriel Ganascia: trata-se de um mito inspirado na ficção científica. O autor revê as principais etapas desta área de procura, as proezas técnicas atuais e as perguntas éticas que exigem respostas ainda mais urgentes. A inteligência artificial (IA) é uma disciplina científica que nasceu oficialmente em 1956 no Dartmouth College, em Hanover (EUA), durante um curso de verão ajeitado por 4 investigadores norte-americanos: John McCarthy, Marvin Minsky, Nathaniel Rochester e Claude Shannon.

a partir de desta maneira, a expressão “inteligência artificial”, que a princípio foi concebida, possivelmente para chamar a atenção, se tornou tão popular que hoje em dia todos sabem tratando-se de. Este componente da informática tem crescido de modo permanente com o ir do tempo e as tecnologias que dela derivam contribuíram, em vasto capacidade, a transformar o universo ao longo dos últimos sessenta anos.

contudo, o sucesso da frase “inteligência artificial” precisa-se, por vezes, a um mal-entendido quando é usado para se mencionar a um ente artificial dotado de inteligência e, desta maneira, apto de rivalizar com o ser humano.

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Ao longo de sua rápido subsistência, a IA experimentou inúmeras modificações. Podemos resumir em seis etapas. Em um início, com a euforia de origens e os primeiros sucessos, os pesquisadores deram rédea solta à sua imaginação com algumas alegações precipitadas, as quais têm sido criticados severamente desde então. Em meados da década de 1960, os progressos rápidos em se fazer notar. Uma moça de 10 anos derrotou um micro computador em uma partida de xadrez em 1965. Um relatório encomendado pelo Senado dos Estados unidos dava conta, em 1966, as limitações intrínsecas de tradução automática.

A IA, teve má imprensa durante uma década. No entanto, os trabalhos não serão interrompidos, porém as investigações tomaram novos rumos. O interesse centrou-se pela psicologia da memória, nos mecanismos de clareza, o que se procurou simular em um computador, e no papel do conhecimento na justificativa. O aperfeiçoamento das técnicas conduziu à elaboração de algoritmos de aprendizagem automática (machine learning), que permitiram aos computadores acumular conhecimento e reprogramarse automaticamente a começar por tuas próprias experiências.

Isto deu origem a aplicações industriais (identificação por impressões digitais, reconhecimento de voz, etc.), onde as técnicas decorrentes da IA, da informática, da vida artificial e de outras disciplinas, convivem, para construir sistemas híbridos. Desde o fim dos anos 90, a IA se acoplou a robótica e as interfaces homem-máquina, a término de montar agentes inteligentes que sugerem a presença de afetos e de emoções.