em quinze de janeiro de 1556 até a sua morte, de Nápoles e da Sicília desde 1554 e de Portugal e dos Algarves, como Filipe I, a partir de 1580, realizando a tão ansiada combinação dinástica que durou sessenta anos. Desde a sua morte foi anunciado pelos seus defensores como arquétipo de virtudes, e por causa de seus inimigos como uma pessoa extremamente fanática e despótica. Esta dicotomia entre a lenda, branca ou rosa e lenda negra foi favorecida por tua própria ação, porque se negou a que se publicassem suas biografias na vida e ordenou a destruição de sua correspondência. Seu reinado se caracterizou na investigação global e a expansão territorial de lado a lado dos oceanos Atlântico e Pacífico.
Com Felipe II, a monarquia espanhola chegou a ser a primeira potência da Europa e o Império português alcançou o seu auge. Foi o primeiro império global. Pela primeira vez na história, um império universal territórios de todos os continentes habitados. Depois da morte, a um de novembro de 1535, de Francisco II, último Sforza, Duque de Milão ficou sem soberano.
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Os reis de França, aparentados com a família Visconti, reclamavam o ducado. Esta foi uma das causas das sucessivas disputas italianas. Em 1540, o duque continuava sem soberano, estando a cargo de um governador. Em um primeiro momento, o próprio Carlos I pensou nomeada a si mesmo duque, porque Milão era um estado feudatário do Sacro Império Romano-Germânico e o imperador tinha o poder de propiciar o título. Mas isto poderia ser considerado um casus belli, pela França, e, também, danificar a sua imagem de libertador e não um conquistador.
Então, decidiu possibilitar o título ao príncipe Felipe. 11 de outubro de 1540 foi investido Felipe duque de Milão. A solenidade foi secreta e não se consultou com os príncipes eleitores pra impedir problemas internacionais. Em 1542, estourou uma luta entre a França e a Espanha. No final de 1553, foi divulgado o casamento de Filipe com tua tia, a segunda, a rainha da Inglaterra, Maria I. Mas não era que Felipe era só príncipe e duque.
Não poderia haver casamento entre a rainha e uma pessoa de nível inferior. Carlos I solucionou o defeito, renunciando ao Reino de Nápoles, em benefício de teu filho, para que ele fosse rei. Em vinte e quatro de julho de 1554 João de Figueiredo, enviado especial de Carlos I e regente de Nápoles, chegou à Inglaterra com a posse formal de Filipe como rei de Nápoles, do duque de Milão.
No dia seguinte, realizaram-se as núpcias. Em vinte e cinco de julho de 1554 Filipe casou-se com a rainha Maria I de Inglaterra. As cláusulas matrimoniais eram muito enérgicas (comparáveis às dos Reis Católicos) a fim de proporcionar a total autonomia do Reino de Inglaterra.
Felipe tinha que respeitar as leis e os direitos e benefícios do povo inglês. A espanha não podia requisitar a Inglaterra auxílio bélica ou econômica. Além disso, pedia-se expressamente que é tentar conservar a paz com a França. Se o casal tinha um filho, que se tornaria herdeiro da Inglaterra, os Países Baixos e Borgonha. Se Maria morresse sendo o herdeiro menor de idade, a educação correria a cargo dos ingleses. Se Felipe morreu, Maria receberia uma pensão de 60 000 libras por ano, mas se Maria fosse a primeira a morrer, Felipe deveria abandonar Inglaterra, renunciando a cada um dos seus direitos sobre o trono.
Inglaterra na Igreja católica. Durante uma fração significativo de teu reinado, estava ausente, principlamente a partir de 1556, no momento em que seu pai abdicou nele as Coroas de Espanha, Sicília e Sardenha. Em 17 de novembro de 1558, encontrando-se nos Países Baixos, a rainha d. Maria I Tudor, morreu sem deixar descendentes.