Imunoterapia: Um Novo Horizonte No Tratamento Do Câncer

O câncer é um dos desafios de saúde mundiais mais sérias e uma das necessidades médicas mais urgentes que ficam por responder. No decorrer das últimas décadas, o tratamento das doenças oncológicas sofreu mudanças substanciais.

O desenvolvimento do câncer está associada a uma falha do sistema imunológico, incapaz de detectar e destruir as células tumorais. Até nesta ocasião não tinha conseguido que o sistema imunológico agisse de modo ativa contra o tumor, de forma que a abordagem tradicional desta doença centrou-se em apagar as células cancerígenas utilizando drogas ou radiação.

O melanoma avançado é o tipo de câncer onde as outras terapias imunológicas têm conseguido melhores resultados. Igualmente encorajadores são os resultados em câncer de pulmão, o mais letal de todos os tumores. De acordo com Matacões, entre 20 e trinta por cento destes doentes podem sobreviver cinco anos após receber imunoterapia.

  • Cinco Ligação covalente próxima
  • Salada variada – Torrada de 90g de pão integral com escalivada e 150g de peru ao forno
  • Sanduíche com cheddar e guacamole
  • Duração: Doze semanas
  • 6 – dezoito gramas por dia: dose que ingeria Linus Pauling.[35]

Apesar de ainda não existem estudos conclusivos, os ensaios efetuados com pacientes apontam também pra uma alta competência da imunoterapia pro tratamento do câncer de cólon, o de cabeça e pescoço, o tetracloreto de carbono e o câncer de ovário. Mas, como funciona a imunoterapia? 1. Os linfócitos T são as células do sistema imunitário encarregadas de reconhecer como estranhas às células tumorais e destruí-los.

Em condições normais, impedem que o tumor se desenvolva. 2. Às vezes, no entanto, as células tumorais podem se camuflar e “sacanear” os linfócitos. Isso acontece quando as células cancerígenas se armam com um escudo de moléculas, chamadas PD-L1, que se ligam aos receptores PD-um de linfócitos, anulando em vista disso a tua know-how de reagir. Os tumores tornam-se invisíveis pras nossas defesas e proliferam.

3. Os novos fármacos inibidores baseados em anticorpos podem bloquear os PD-um das células do sistema imunitário ou PD-L1 das células tumorais, impedindo assim, que se junte. 4. Os linfócitos, libertos de sua “cegueira”, graças à ação do fármaco, recuperam o seu poder de defesa; reconhecem o câncer e o diminuem. É o consequência da imunoterapia. Aumenta a sobrevivência média do paciente, principlamente em melanoma e câncer de pulmão, contudo bem como se estão obtendo resultados promissores em câncer de cabeça, pescoço, fígado, cólon ou ovário.

Tem baixa toxicidade em comparação com a quimioterapia: os efeitos prejudiciais da imunoterapia são fáceis de cuidar. “Se houver uma bacana intercomunicação médico-paciente, a maioria das reacções desaparecem com um tratamento imunossupressor; é importante que o paciente não tente curar sozinho uma”, salienta Berrocal. São fármacos seguros: como ressalta o especialista, “há mais de 10 anos procurando esses remédios; nós os conhecemos e sabemos que são eficazes e seguros”.