Monteiro Machado E René Drucker, Novos Doutores “honoris Causa”

A faculdade de Córdoba (UCO) conta desde ontem com dois novos participantes em seu claustro depois da investidura como doutores “honoris causa” ao jurista e acadêmico Tiago Monteiro Machado e o neurologista e psicólogo mexicano Raúl René Drucker assento do pendura. O professor e advogado de córdoba, Manuel Rebollo Puig foi o padrinho de cerimônias de Monteiro Machado. Na sua exposição, o professor de Direito Administrativo da UCO qualificou-o como o “enorme cronista e jurista do Estado”, do mesmo jeito que “a respeito do direito europeu”. Em sua intervenção, o professor de língua pronunciou um magistral discurso em que fez um percurso histórico sobre a “busca da felicidade dos cidadãos e o estado do bem-estar”.

nele, ele também teve palavras de reflexão pra situação atual em que vivem os povos, como o sírio e o papel da Europa na referida decadência migratória. O reitor da UCO, José Carlos Gómez Villamandos, foi o encarregado de fechar o ato solene, que teve uma duração de mais de duas horas. Em um discurso de defesa da universidade, o vereador acadêmico exaltou as figuras dos investido. Jurista de córdoba, o reitor destacou “sua ação em inúmeras áreas do Direito e de tua intensa atividade na população cone referente empresarial e editorial”.

Se poderia chegar a estádios de integração muito elevados em que, antes de alcançar uma relação mutualista agora poderia estar produzindo transferência de equipamento genético. Ivan Wallin tratou de esclarecer como eles poderiam iniciar as relações simbióticas. Atendendo à prototaxis de Wallin, poderá-se manifestar que a tensão produzida pelas diferentes reações dos organismos diante da presença de outros organismos —tendência a “se aproximar” e “deixar”— explicaria o início das relações simbióticas. O grau de pequeno integração seria aquele em que os simbiontes estabelecem uma relação de “posicionamento”: viver ao lado do outro, e ambos teriam aprendido a se beneficiar de tua mútua presença.

A fragata portuguesa e os peixes pastor ou as anêmonas e os peixes palhaços são exemplos desses comportamentos simbióticos sutis. Outro ponto que poderá atingir as relações simbióticas seria o “metabólico”: “Freqüentemente o produto metabólico, o exsudado ou o resíduo de um dos membros da liga se torna alimento pro outro.

Provavelmente todos os animais verdes, que têm sido estudados, por exemplo o verme, ou pertencem a Convolute roscoffensis, ou a Hydra viridis de lagos e lagoas), assim como todos os líquenes, estejam integrados a esse grau”. O máximo grau de integração e a mais radical seria aquele em que estas uniões desembocam pela transferência de material genético e a conseqüente fusão dos simbiontes, formando a partir daí, um novo ser. Material genético de um dos simbiontes passa a englobar-se no genoma do outro, surgindo um novo ser que integra a seus simbiontes.

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Este estado é denominado como “simbiogénesis”. Os casos mais grandiosos, esse tipo de simbiose extrema foram os processos simbiogenéticos que originaram os eucariotas. A experiência de respirar oxigênio, como efeito da aquisição das mitocôndrias propiciou a origem dos animais, e a prática fotossintética adquirida logo após com os cloroplastos originou o reino vegetal.

Em ambos os casos, mitocôndrias e cloroplastos têm a sua origem em bactérias de existência livre. Os descendentes dessas bactérias ainda se acham entre nós. De não voltar a esse ponto, a seleção natural não está nessa relação, diminuindo gradativamente o número desses indivíduos no conjunto da população; pelo inverso, uma conexão frutífera seria favorecida e os indivíduos envolvidos proliferarían. A simbiose partir da ótica evolutiva talvez seja considerada como um processo em que os simbiontes vão estreitando seu relacionamento. Dependendo das características da simbiose e dos simbiontes que a incorporam, esta ligação poderia alcançar seu máximo grau de integração: a simbiogénesis. Os liquens são organismos simbióticos peculiares, no caso de artefato da simbiose entre um fungo e uma alga ou cianobactéria.

Muitos corais, do mesmo modo outros grupos de cnidários como pertencem à mesma classe (um género de anêmonas-do-mar), formam uma conexão simbiótica com uma categoria de algas zooxantelas, do gênero Symbiodinium, um dinoflagelados. Pertencem à mesma categoria, uma praga conhecida entre os fãs de aquários de corais, servem como um valioso corpo paradigma para o estudo da simbiose cnidários-algas.

Tipicamente, cada pólipo possui uma espécie de alga. Por meio da fotossíntese, estes fornecem energia para o coral, e auxílio pela calcificação dos ossos. Até 30% do tecido de um pólipo podes ser material vegetal. Muitos organismos apresentam associações simbióticas com bactérias que realizam quimiosíntesis, sendo os primeiros a encontrar-se na década de 1980, os vermes tubícolas gigantes das fontes hidrotermais do fundo do mar. A simbiose, o sistema no qual os membros de espécies diferentes vivem em contato físico, é um conceito arcano, um termo biológico especializado, que nos surpreende.