Neste Contexto

Após guardar silêncio durante a jornada, no meio do cruzamento de quadros, entre JxCat e DRC, Puigdemont foi apresentado finalmente, depois das oito da noite, uma mensagem pré-gravada de lado a lado das mídias sociais. Neste tema, foi chamado ao soberanismo para não perder a “unidade”, que é, salientou, “o que sonham os que nos querem na prisão ou no exílio por anos”, em alusão ao Governo do Estado.

Mas, “infelizmente, o pleno não foi realizada, o presidente do Parlamento optou por outro caminho e tua decisão, precisamos obedecer”, adicionou. Embora, por tua vez, salientou que “a democracia nem sequer se adia nem ao menos se suspende” e foi avisado de que aceitar que “aprovada presidências desde Madrid” seria “hipotecar para todo o sempre os resultados eleitorais” pela Catalunha. Neste tema, Puigdemont, foragido da justiça, em Bruxelas, sublinhou que “a rota mais rápido pra cessar com o 155 é a “investidura e a formação de Govern”.

Anteriormente, Puigdemont cancelou nesta terça-feira, a última hora, sua participação em um ato na cidade de Leuven, arrumado na liga ambiente da N-VA, o partido nacionalista flamengo, com quem tão boas relações que mantém o independentismo catalão. Numa mesa moderada pelo jornalista Luc Haekens, Puigdemont contava com 15 minutos para revelar “como conquistou” a cidade “e que tem lições pra Lovaina”. Durante toda a jornada o candidato de novo a presidente não deu sinais de existência.

Silêncio quase total nas mídias sociais e qualquer comunicado, no tempo em que o seu partido e a oposição se emaranhadas em desmentidos, críticas e reclamações. Nem mesmo várias frases sobre as cinco chamadas do presidente do Parlamento, Roger Torrent, que não respondeu.

Outra conselheira, a de Igualdade Humberto Navarro, foi a candidata por Jaén. As listas de Granada e Almería foram lideradas pelos secretários provinciais, José Luis Sánchez Teruel e Teresa Jiménez Vílchez, e a de Córdoba, na porta-voz socialista de Educação, Eduardo Carrillo.

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Em Cádiz um candidato da corrente crítica com o de noronha, Luís Pizarro, se impôs ao conselheiro de Justiça, Francisco Menacho, que ficou relegado ao terceiro local depois de novas duras negociações pelas primeiras posições. A esquerda Unida, aumentou teu número de cadeiras nas Cortes depois de as eleições gerais de 20 de novembro, tal como de vereadores e na prefeitura de 2011. É liderado por Diego Valderas. O candidato à presidência da Junta, Diego Valderas, voltou a ser candidato por Huelva, permitindo que o presidente da CUT-BAI e prefeito de Marinaleda, Juan Manuel Sánchez Gordillo, concurriera por Sevilha.

PCA Marina Segura e João de Deus Villanueva, garantindo o primeiro lugar da lista. União Progresso e Democracia (UPyD): exibe-se como candidato à presidência da Junta de Andaluzia, o cabeça de listagem por Sevilha, Martín de la Herrán, eleito depois de um processo de primárias. Se apresenta em todas as circunscrições. É o partido que regista um maior crescimento aumentando os seus votos de 500% em ligação aos anteriores eleições. Jogo Andalucista (PA): apresenta como candidata à presidência da Junta de Andaluzia a Pilar González, secretário-geral da formação e cabeça de tabela por Cádiz.