O PSOE Negociará Com Rajoy, Mas Depois Da Posse

Os socialistas se dispõem a abrir uma nova época que sabem dificultoso e traumática e reclamam que não se coloque no caminho, obstáculos adicionados. As referências consultadas, muito próximas à gestora, lamentam que lhes tenha tentado “agraviar” e “humilhar” e pedem que, se deixar de trabalhar a Rajoy e Fernández, em um clima de “racionalidade”.

“em Primeiro local, há que destaponar, encaminhar-se para a investidura, a criação de um Governo e, depois, terá que negociar tudo”. Esta é a filosofia que defendem aqueles que fizeram bandeira do princípio de que “a abstenção não é pactuar”, acrescentando que “com 85 deputados não se pode governar”.

O PSOE está, dessa forma, aberto ao diálogo, à negociação, e até mesmo o pacto com consenso. Argumentam que o efeito das urnas, assim o necessita de. “Ninguém está em condições de pôr condições”, foi sentenciado. Na Ocasião, coincidem no fundo deste fundamento.

Rajoy, explicam no teu lugar, deu ordem rígida ao partido de não interferir no debate do PSOE. Pediu contenção e que se mantivesse além de tudo a mensagem de que há que evitar, além de tudo, as terceiras eleições.

E assim como eles insistem: “Isso fechadas Javier Fernández e Mariano Rajoy”. Lembram-se de passagem que o presidente em funções se manteve fiel a esta abordagem: “Foi requintado diante de seus problemas e a toda a hora se recusou a expor com ninguém que não fosse o líder. Quando eu era Sánchez, esse era o teu único interlocutor e neste instante que é Fernández, será a ele e apenas a ele a quem se dirija”. Também no palco Da Cidade declaram que é “evidente que vai ter que negociar todos os dias”.

  • Proibição da simonia.[5]
  • E, evidentemente
  • Colocar as câmeras
  • três Pesquisa de campo
  • 2 Transporte e conectividade
  • A indústria
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  • Poluição por resíduos de pesticidas do solo, água e ar

“As urnas impõem a cultura de aliança”, declaram. E complementam que Rajoy optou-se por solucionar o debate sobre isto as condições de governabilidade ao examinar que “entre uns e outros se estava envenenado”. O líder do PP tem mantido a toda a hora a indispensabilidade de que o Governo conte com uma margem de atuação, caso contrário, a inconstância e a paralisia viriam a marcar a existência do povo.

O primeiro intuito, uma vez que se obtenha a posse, será avançar com alguns Orçamentos que cumprem os compromissos com Bruxelas. Pra essa finalidade, Rajoy se dá pelo evento de que há que negociar até a extenuação, com uns e com outros. Também, é claro, com o PSOE, cuja abstenção bastaria.