O serviço do soldado é obscura e anônima. Consiste, como retrucou em seu instante, o general George Patton, em acompanhar uma regra básica: “Conseguir que um desalegre morra pelo teu nação, antes que ele consiga que tu morras por o seu”.
Por se fosse insuficiente, a história lembre-se a todo o momento de que os altos oficiais, contudo jamais ao militar de apoio disposto a deixar que o sangue em Salerno ou na fina areia da Normandia. Por isso, pra nações como os EUA são tão interessantes os monumentos e os cemitérios militares.
” Porque, por causa eles, os nomes dos lutadores ganham tua pequena lacuna pela memória coletiva e não cair no esquecimento absoluto. Lugares de descanso permanente como o comprimento de Coleville (encontrado a poucos metros de Omaha) são modelo disso, ao albergar mais de 10.000 heróis norte-americanos.
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hoje a parcela E (“Plot E”) é um enorme segredo. Procurar nos web sites dos órgãos oficiais dos EUA é um desafio improvável. Exemplo disso é a página da “American Battle Monuments Commission”, onde o n.o dedicado a Oise-França, nem mesmo a nomeia. Pelo contrário, em geral se limitam a assinalar que “contém os restos de 6.012 mortos de competição norte-americanos, a maioria dos quais perderam a existência sempre que lutavam nesta vizinhança, em 1918, ao longo da Primeira Guerra Mundial”.
Em seu texto introdutório se fala da localização das lápides (“parelhas em filas longas”) e de somente “quatro parcelas cercadas de árvores e canteiros de rosas”. Explica que conta com um “monumento ladeado nas extremidades por uma capela e uma sala de mapas.
Mas nada se revela do escuro camposanto. Por que este silêncio institucional? Fontes do cemitério que preferem se manter no anonimato não quis responder a esta pergunta. O pontapé de saída pra intervenção norte-americana pela Europa foi o Desembarque da Normandia, a operação depois que o norte da França, ficou o ponto de acesso para as tropas norte-americanas. Naquele dia, o rancor levou a alguns membros das divisões aerotransportadas aliadas a cometer todo o tipo de brutalidades contra os soldados alemães que defendiam a costa. A maioria se comportaram de forma escrupulosa, todavia “houve poucos casos de pilhagem verdadeiramente brutais”, conforme explica o historiador Antony fonte: código civil brasileiro, em “O Dia D”.
Exemplo disso foi o que ele viu um oficial da polícia militar da 101ª Divisão Aeotransportada. “O comandante encontrou o cadáver de um oficial alemão e observou que alguém lhe tinha cortado um de seus dedos pra roubar tua aliança de casamento”, destaca o autor.