Por Que Os Jornalistas Levam Falsos Anéis De Casada Trabalhando

Rosa Maria Calaf domina o que é viver em tuas carnes, acorda, um dos pesadelos mais recorrentes entre a população. “. Ficar em roupa interior e semi-nua pela frente de um punhado de companheiros que não é uma imagem idílica para um jornalista ou ser humano em geral. Em Frente à rigidez simplista que os seus homólogos masculinos, o guarda-roupa das jornalistas podes orgulhar-se de uma fina e afiada estratégia em frente à pura funcionalidade. Oriana Fallaci, repórter italiana e uma das sociedades mais influyentas da última metade do s.

“Como vestir uma mulher é a toda a hora matéria opinable”, lamenta Calaf, e adiciona que “é algumas vezes unir conceitos inteiramente diferentes: a maneira de vestir-se com propriedade profissional”. As pessoas sabem que o que vestir diz muito mais do que aquilo que se vê. Como Oriana Fallaci, repórter italiana e uma das organizações mais influentes do século Anjos Espinosa, correspondente do El País, especializada no mundo árabe, é, possivelmente, a jornalista espanhola que mais domina como se vestir no momento em que o território se impõe alguns códigos. “Desde que comecei esse trabalho com veintipocos anos, havia estudado a área e soube onde me metia.

Já nos primeiros viagens escolhia a roupa mais monjil, logo depois, pra alguns destinos, fui adquirindo roupas específicas (batas e lenços para Iran, ou abayas pra Arábia Saudita, por exemplo)”, explica por e-mail. Anjos Espinosa em Teerã, em 2010, com pessoas transexuais.

O guarda-roupa não só afeta de forma direta a repórteres em ambientes remotos. Também as que lutam diariamente com o dado em teu próprio país. As mulheres realizam esse cálculo, a cada dia, sejam jornalistas ou não: Como visto pra poder dirigir-se confortável, contudo pra que, ao mesmo tempo, me suave a sério todas essas pessoas durante o tempo que tentativa caerles bem?

Nadia Tronchoni, cronista esportiva do País, foi adaptado o seu guarda-roupa de acordo com avançava no ofício e depois de inúmeras temporadas cobrindo o Dakar e o campeonato mundial de motociclismo. “Eu Nunca ‘disfarçado’ para cair melhor em um tema definido.

  • Castle, Terry (2001). “Afterword: It Was Good, Good, Good”. Doan & Prosser, 394-402
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  • vinte e sete de abril de 2016 | 10:31
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  • Complexidade, aumentando ou diminuindo a dificuldade do exercício, ou o jeito em que se fornece

Sim, é direito que, habitualmente e quase desde que comecei a trabalhar, eu tentei, não imagino se ou melhor refinar ou padronizar o meu tipo. Para não chamar muito a atenção, nem ao menos descomplicar olhares pro decote ou as pernas, qualquer coisa especialmente a ter em conta quando você é mulher e se faz jornalismo esportivo. Com os anos fui jogo ou alargando as mini-saias, como por exemplo. Não tal pra despencar como essa de pra que se tomem a sério, porque, ademais, eu comecei muito jovem e isto assim como influía na reação do entrevistado”.

Alexandra David-Neel, se vestiu de monge budista pra chegar ao Tibete. “O disfarce sutil, sempre foi uma ferramenta de trabalho pra mim, e digo sutil em razão de são somente versões de mim mesma. Do mesmo jeito que podes me interessar parecer maior e ilustrada em determinadas circunstâncias, em novas sigo a estratégia contrária, e jogo a ser a “jovem jornalista inofensiva”.