Instituto Médico Europeu Da Obesidade (IMEO): Notícias, Tratamentos, Bola E Banda Gástricos

É a história da disputa de buenos aires, argentina Angel Martínez, que chegou a pesar trezentos quilos e sofrer significativas complicações. Havia saído de sua casa, graças à auxílio de Defesa Civil. Está no hospital Bocalandro, um dos quatro da Província em que prontamente se operaram mais de 80 obesos em 6 meses, como divisão do novo Programa de Alimentação com saúde.

Os pacientes precisam de uma árdua preparação psicológica, atividade física e dieta rigorosa. Angel José Martínez estava tão mal que teve que comparecer Defesa Civil para tirá-lo de tua residência pra movê-lo até o hospital. Pesava trezentos quilos. Sete pessoas entraram em seu quarto, onde estava prostrado, lhe ajudaram a se sentar numa cadeira de rodas adaptada às tuas dimensões e o carregaram até a ambulância. Tanto é assim, que me somaram ao staff de modelos de Camurça Garmaz”, conta Anjo sentado pela cama do quarto do hospital e, em seguida, mostra as fotos que documentam para não dar lugar para os incrédulos. Saúde da Província, que adiciona, como fração do tratamento, as cirurgias bariátricas gratuitas.

“Se tinha pizza me comia 5 eu sozinho”, lembra-se de Anjo de tuas épocas, como cozinheiro no clube Primeira Diretoria, da Capital Federal. Já corria a década de 1980 e os tempos de paradigma, boxer, vendedor e prostitutas após permanecer desocupado haviam sido deixados para trás.

  • Jan.2010 | 14:Quarenta
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  • sete Corpus Christi, em Sevilha
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“A queda começou no momento em que entrei pra trabalhar como cozinheiro no clube, aos vinte e nove anos”, conta. Nessa época agora estava casado com Marisa, tua atual mulher, e tinham duas filhas pequenas. Deixou de fazer as quatro refeições diárias e as substituiu por uma sorte de banquete permanente: “Simplesmente comia e bebia refrigerante o dia todo, desde que me levantava até a madrugada, no momento em que saía do clube”.

Oito meses mais tarde já não entravam as calças. Há 2 anos, tudo piorou, a compulsão de consumir, fez com que seu peso trepe a 300 quilos, o que impediu-o de se mover. Instalou-Se pela cama, cortou a sua existência social e caiu numa profunda depressão.

Chegou a um ponto em que não conseguia nem ao menos se levantar para destinar-se ao banheiro e ao movimentar-se, sentia que ia morrer asfixiado. “Um dia em que estava sozinho eu caí da cama, não pude me erguer e aí eu alegou ‘eu estou reloco’, eu me senti tão impotente, tão dependente dos outros, tão arrebentado que eu quis morrer”, garante. A partir nesse instante começou a dieta e conseguiu qualquer coisa, mas nada substancial.

há mais de um mês e meio, quando a Defesa Civil resgatou, ingressou no Bocalandro sem poder caminhar, com diabetes, hipertensão, úlceras nas pernas e pés. “Pela mesma obesidade sofria de uma inflamação dos testículos: parecia uma bola de futebol 5: a dor era indescritível”, enfatizou Anjo. Depois de ter descido mais de vinte quilos hoje diz que está comprometido com o tratamento, que lhe voltou a obediência de sua juventude, e que quando o recurso terminar “será como nascer novamente”.

Alberto Morais, o cirurgião que estará a cargo da operação bariátrica de Anjo, comentou que ainda precisa perder incontáveis quilos a mais para intervenirlo e que a operação será feita em duas etapas. Por isso, a preparação psicológica desses pacientes compulsivos é a chave.