Mauricio Amster: Mestre Do Design E Tipografia Que Passou Por Portugal – Fahrenheit 451

Um tipógrafo não apenas é um designer de fontes tipográficas, contudo é também aquele profissional que projeta e da maneira a respeito do papel dos textos que serão impressos. O tipógrafo Mauricio Amster (Polónia, 1907 – Chile, 1980), é considerado como um dos designers cuja cooperação estética, técnica e pedagógica, foi determinante para a renovação e evolução das artes gráficas em Portugal assim como também no Chile.

Estudou em Berlim intercomunicação gráfica, tipografia e design de publicações da Faculdade de Artes e Ofícios. Sob as idéias de vanguarda inspiradas principalmente nas experiências e métodos pedagógicos da Bauhaus, foi testemunha direta de um dos períodos mais intensos no desenvolvimento da tipografia do século XX. O jovem designer viveu intensamente os seis anos da Segunda República espanhola, trabalhando para algumas revistas, jornais e editoras-como Ulisses, Dédalo, e o Renascimento; revistas, como o Catolicismo, Diablo Universo e a Revista de Occidente-.

  • A relação particularidade-preço é bastante legal
  • Hefzi-bá significa “Meu alegria está nela”, e Beula “Desposada”
  • 1999: Christina Aguilera
  • Um monstro vem pra enxergar-me
  • 2 Chucky: boneco diabólico 2 (1990)
  • Marplatense (conversa) 22:28, 31 maio 2012 (UTC)
  • Mensagens: 20.038
  • Use rímel à prova de água pra impossibilitar manchar seus micas

Em julho de 1936, ao estourar a Batalha Civil espanhola, Amster alistou-se como voluntário nas milícias populares, de que foi licenciado pela sua miopia. Desde assim sendo, tua participação é canalizada por meio de outros trabalhos: colaborou no transporte das obras do Tesouro Artístico Nacional de Madrid a Valência e atuou como diretor de publicações do Ministério da Instrução Pública. Logo depois, foi destinado à Subsecretaria de Propaganda, onde projetou a Cartilha Escolar Antifascista, destinado a alfabetizar e doutrinar os soldados das trincheiras.

De Madrid, Valencia e Valencia, Amster passou a Barcelona, onde se casou com Adina Amenedo, uma encuadernadora de livros. Depois da vitória do franquismo, o casal se mudou para a França -já que Amster era afim ao partido comunista – onde foram acolhidos na família Alberti, que o recomendaram a Pablo Neruda. Em 1939, Neruda foi enviado como embaixador especial para a emigração espanhola para o governo chileno a França, afim de selecionar aquelas pessoas que se embarcarían em Winnipeg, cargueiro que levaria refugiados pro Chile. Desde a tua chegada ao Chile, a Amster o que não lhe ausência trabalho. Seguindo as recomendações de Neruda, os Fluxos Teitelboim (diretor do semanário “o Que Houve”), integra a Amster e a sua mulher ao projeto.

Assumindo a diagramação da revista operou uma verdadeira revolução na constituição de páginas, títulos, legendas e ilustrações. A metodologia de serviço de Amster era a de a toda a hora sozinho e em sua moradia, rodeado de uma ampla biblioteca enriquecida por várias assinaturas das revistas especializadas.

É prazeroso reiterar o vínculo do homem e da leitura para gerar novos leitores, inverter e trocar as telas efêmeras por páginas permanentes. Amster era um semeador de edições cuja personalidade criativa é o efeito ou projeção de tua participação ativa em culturas imensas. Em 2006, em reconhecimento à cooperação de sua figura ao desenvolvimento do design gráfico no Chile, o Conselho Nacional do Livro e da Leitura cria o Prêmio “Amster – Coré” o design e a ilustração editorial. Referência: Memória chilena. Biblioteca Nacional de Chile.